por Mario Sales, FRC.:, C.:R.:+C.:, S.:I.:(membro do CFD)
Vir aqui no blog todas as semanas e deixar algumas marcas no
ciberespaço me consola.Alguns anos atrás eu perguntava ao vazio: "Quem lê blogs?".
Hoje isso não importa mais, porque o hábito, o vício, a necessidade de escrever, supera a possibilidade de ser lido ou não.
Ainda mais se imaginarmos a especificidade deste nicho, textos voltados especificamente para membros de ordens iniciáticas, em 2012, quando o segredo saiu de moda e apenas a discrição é suficiente, pode-se imaginar que não serei alvo de milhões de acessos. É um assunto para poucos, muito poucos, mas mesmo isto, agora, não tem mais importância. Meus dedos querem o teclado, meu espírito quer o teclado, nem que seja para reflexões breves sobre o ato de escrever como esta. Eu gostaria de escrever todos os dias, mas não consigo. Entre um ambulatório e outro, acho que o sofrimento dos pacientes no serviço público ou fora dele ou a monotonia dos procedimentos burocráticos me exaure as energias. Nem sempre chego em casa inspirado ou tocado por uma motivação qualquer. Mas aos sábados sempre resta a calma e a tranquilidade desta casa verde e cercada de plantas, e aí, na quietude da manhã, as idéias fluem de mim para a tela, sem obstáculos, sem dificuldades.
Ainda mais se imaginarmos a especificidade deste nicho, textos voltados especificamente para membros de ordens iniciáticas, em 2012, quando o segredo saiu de moda e apenas a discrição é suficiente, pode-se imaginar que não serei alvo de milhões de acessos. É um assunto para poucos, muito poucos, mas mesmo isto, agora, não tem mais importância. Meus dedos querem o teclado, meu espírito quer o teclado, nem que seja para reflexões breves sobre o ato de escrever como esta. Eu gostaria de escrever todos os dias, mas não consigo. Entre um ambulatório e outro, acho que o sofrimento dos pacientes no serviço público ou fora dele ou a monotonia dos procedimentos burocráticos me exaure as energias. Nem sempre chego em casa inspirado ou tocado por uma motivação qualquer. Mas aos sábados sempre resta a calma e a tranquilidade desta casa verde e cercada de plantas, e aí, na quietude da manhã, as idéias fluem de mim para a tela, sem obstáculos, sem dificuldades.
E assim, está feito.
O ato de registrar as imagens e os conceitos, as divagações,
já me agrada e consola. E passo o dia muito bem. Independente se o que escrevi
será ou não lido, independente de quem leu gostou ou não, escrevi, e isso me
basta.
É muito boa essa sensação.
Mario,
ResponderExcluirLembre-se que mesmo no início, quando achavas que ninguém iria ler o que escrevia, suas mágicas palavras foram colocada no Universo chamado internet... Aqui, na sua movimentação, o "vento" tecnológica iria colocar a disposição de um mero intelectual ou de um mero curioso, mas uma coisa é certa, se assim não fosse importante, não seriam lidas por centenas de pessoas. O crescimento de acessos podem ter sidos progressivos, mas hoje, muitos dos leitores, tem uma semelhante sensação ao ligar o computador... Visitar o IMAGINÁRIO DO MÁRIO.
Um abraço.