Não existe nada mais internacional, mais planetário, mais profundo e mais poderoso que a música. Ela une os sensíveis, aqueles que ouvem seu chamado, e mistura a todos em uma sopa primordial de almas, a mesma sopa de onde todos nós saímos, da qual só nos lembramos em meio aos tons e melodias dos instrumentos. Nosso pequenino planeta tem um vigor artístico imenso, e sinto que na música podemos entender como somos todos o acorde resultante de diferentes notas, diferentes vozes.
Abaixo alguns exemplos:
Philip Glass, compositor erudito e contemporâneo; uma parceria entre Glass e Ravi Shankar, Shankar que foi amigo e professor de cítara de George Harrison. Mais abaixo uma exímia violonista clássica chinesa Li Jie, tocando Bach; que foi exaltado pela sensibilidade de Glenn Gould; mais abaixo, Nelson Freire, em concerto, tocando um trecho da ópera Orfeu e Eurídice de Gluck.
Espero que desfrutem esta variada amostra internacional da sensibilidade musical de nossa espécie.
Abaixo alguns exemplos:
Philip Glass, compositor erudito e contemporâneo; uma parceria entre Glass e Ravi Shankar, Shankar que foi amigo e professor de cítara de George Harrison. Mais abaixo uma exímia violonista clássica chinesa Li Jie, tocando Bach; que foi exaltado pela sensibilidade de Glenn Gould; mais abaixo, Nelson Freire, em concerto, tocando um trecho da ópera Orfeu e Eurídice de Gluck.
Espero que desfrutem esta variada amostra internacional da sensibilidade musical de nossa espécie.
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